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quinta-feira, 23 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Una história a polonesa e O Gato de Botas

Histórias de Gatos

Uma história Polonesa
á muitas primaveras, de acordo com uma antiga lenda polonesa, pequenos gatinhos brincavam caçando borboletas, à beira de um rio, quando derepente caíram nele.
A mãe gata, desesperada, sem saber como salvá-los, começou a chorar e gritar por socorro.
O Salgueiro, à margem do rio, inclinou seus longos ramos, graciosamente para dentro dele. Os gatinhos se agarraram com força aos galhos do Salgueiro e se salvaram.
Desde então, na primavera, dos ramos do salgueiro brotam pequenas flores, que lembram a pelúcia dos gatinhos, que um dia os ramos salvaram.


O Gato de Botas
Charles Perrault
ouve um moleiro que ao morrer deixou para seus filhos somente sua moenda, seu burro e seu gato. A partilha foi prontamente feita. Não foi necessário escrivão ou advogado. O irmão mais velho ficou com a moenda. O segundo com o burro e ao mais novo só restou o gato.
O irmão mais novo estava inconsolável, por ter ficado com tão pouco.
"Meu irmãos", ele disse, "podem viver bem, se unirem o que ganharam; mas de minha parte, depois de comer meu gato, morrerei de fome."
O gato que ouvia a tudo, mas fingia que não, disse com voz grave e ar sério:
"Não se aflija meu bom senhor. Você não precisa fazer mais nada, a não ser me dar uma saco e um par de botas, feito para mim, para que eu possa andar por essas estradas cheias de poeira e lama. Então verás que tenho muito mais valor do que pensais."
O dono do gato não levou muito a sério o que este disse, já tinha visto muitas vezes o gato brincando e enganando muitos ratos e camundongos. Mas como não tinha mais nada a perder, fez o que o gato pediu.
Quando o gato obteve o que queria, ele se vestiu muito galantemente, e colocando o saco sobre o ombro foi para a mata. Ele havia colocado dentro do saco farelo de milho e armou uma armadilha para caçar coelhos.
Com o coelho que caçou dentro da sacola, foi até o palácio do Rei e pediu para ser recebido por sua majestade.
Levado até os aposentos do Rei, fez uma longa reverência e disse:
"Eu trouxe para vossa majestade um coelho, com o qual meu Senhor, o Marquês de Carabás, ordenou presenteá-lo"
"Diga ao seu Senhor", disse o Rei, " que eu o agradeço e me sinto muito lisonjeado".
De uma outra vez, o gato foi para um campo de milho, armou outra armadilha com o saco e caçou algumas perdizes.
Novamente deu a caça de presente ao Rei. O Rei, como da primeira vez, ficou muito agradecido, e deu ao gato algum dinheiro.
O gato continuou por dois a três meses, a levar presentes ao Rei, dizendo serem de seu Senhor.
Um dia, quando o gato soube que o Rei sairia para passear perto do rio, com sua filha, uma linda princesa, ele disse ao seu Senhor: " se você fizer o que mando, será muito rico. Você só precisa se banhar neste rio, no local que indicarei e deixe o resto comigo".
O Marquês de carabás fez o que o gato mandou, sem saber porque nem pra que. Enquanto se banhava, o Rei passou e o gato começou a gritar bem alto:
"Socorro! Socorro! O meu senhor, o Marquês de Carabás está se afogando".
Com todo o barulho, o Rei colocou a cabeça para fora da janela da carruagem, e vendo que era o gato que sempre lhe trazia presentes, mandou que seus guardas corressem e ajudassem imediatamente o Marquês.
Enquanto tiravam o pobre Marquês de dentro d'água, o gato foi até a carruagem, e contou ao Rei que, enquanto seu senhor estava se banhando, vieram ladrões que roubaram suas roupas, apesar dele ter gritado bem alto: "ladrões! ladrões!".
Na verdade, o gato maroto havia escondido as roupas embaixo das pedras na margem do rio.
Na mesma hora, o Rei ordenou aos seus guardas que trouxessem de seu guarda-roupa, as melhores vestes que encontrassem para dá-las ao Marquês.
O Rei tratou o rapaz muito bem. Como ele já era bonito, com roupas finas sua beleza realçou ainda mais, fazendo com que a princesa se interessasse por ele.
O gato estava muito satisfeito por ver que seu plano começava a dar certo.
Enquanto seu Senhor ia na carruagem, com o Rei e a Princesa, ele corria à frente e a todos os camponeses que encontrava, dizia que se fossem perguntados, dissessem ao Rei, que todos aqueles campos pertenciam ao nobre Marquês de carabás e que nunca houve uma quebra de colheita, de tão bem tratados que são.
E assim, pelo caminho, o gato pedia para que dissessem que tudo pertencia ao Marquês, e o Rei ficava cada vez mais impressionado.
Finalmente, o gato chegou ao castelo de um ogre, que era o verdadeiro dono de todas as terras e colheitas que haviam visto. O gato, que já havia se informado sobre o ogre e do que ele era capaz de fazer, pediu para lhe falar, dizendo que não poderia passar pelo seu castelo sem render-lhe as devidas homenagens.
O ogre o recebeu e o mandou sentar-se. o gato então disse:
"me disseram que você tem o poder de se transformar em qualquer tipo de criatura, como por exemplo um leão, ou elefante".
"e é verdade!" Respondeu o ogre ríspidamente. "e para convencê-lo, irei me transformar num leão".
O gato ficou terrivelmente assustado, ao ver que o ogre havia se transformado num leão, e correu para se esconder embaixo da mesa.
Quando o ogre voltou ao normal, o gato se acalmou e prosseguiu a conversa:
"eu também fui informado, mas não sei como posso acreditar, que você pode se transformar em animais muito pequenos, como por exemplo, um rato ou camundongo."
"Impossível?" gritou alto o ogre, " você verá agora mesmo".
E imediatamente se transformou num rato, e começou a correr pelo chão. O gato então pulou sobre ele e o comeu.
Enquanto isso, o Rei que passava pela porta do castelo, teve a idéia de entrar e conhecê-lo.
Quando o gato ouviu o barulho da carruagem, entrando pela ponte do castelo, correu ao seu encontro e disse:
"Sua majestade seja bem-vindo ao castelo do Marquês de Carabás."
O Rei muito surpreso, falou: "O que Marquês?!... esse castelo também vos pertence? Nunca vi nada tão fino e belo...deixe-nos entrar por favor".
O Marquês deu a mão à Princesa, e seguiu o Rei, que entrou primeiro.
A Princesa já estava muito apaixonada pelo belo Marquês, e após conhecer todo o castelo, o Rei disse: "depende somente de você, meu senhor Marquês, ser meu genro".
O Marquês, já apaixonado pela linda Princesa, aceitou e quarenta dias depois, eles se casaram.
O gato se tornou um grande Lord e nunca mais correu atrás de um rato, a não ser por diversão.
 

Oi meus gatos de All Star!
Sigam o blog.
Beijocas.
Nanda*

sábado, 18 de junho de 2011

Curiosidades felinas

Curiosidades felinas
  • O ronronar nem sempre é por alegria e prazer. Alguns gatos ronronam alto quando estão muito assustados ou com dor.
  • O gato treme quando senter muita dor.
  • Os gatos são muito linpos e passam cerca de 30% da vida se limpando.
  • Um gato é capaz de pular até 5 vezes a sua altura.














quinta-feira, 16 de junho de 2011

Bichinhos comediantes

Dois gatos estavam conversando:
 - Miau?
 - Miau, miau.
 - Não mude de assunto!!!!!!!!!!!!!




















sábado, 11 de junho de 2011

Vire um macaco

Quem é que quando criança nunca imitou um macaco?

Quem é que não gosta de banana?

Imagine se nós fossemos um macaco...
Poderíamos fazer macaquisses sem a nossa mãe brigar com a gente








Sigam o blog
Bjos
Nanda*

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Nós gatos já nascemos pobres
Mas já
Já nascemos livres...


Esse video é em homenagem aos benditos gatos que ficam cantarolando no telhado da minha casa as 3h da manhã sendo que eu tenho que acordar as 5h para ir para escola.
São verdadeiros artistas sabe...
fã #1

sábado, 4 de junho de 2011

Regras de etiquetas para gatos inexperientes

Regras de Etiqueta para Gatos Inexperientes
1) Se você tiver que vomitar, pule rapidamente no sofá. Se o sofá estiver longe demais, procure um bom tapete.

2) Determine logo qual é a visita que detesta gatos, e sente no colo dela durante toda a noitada. Ela não terá coragem de empurrá-lo para o chão, e pode ser até que venha a dizer "Gatinho bonito!". Se você estiver com bafo de comida de gato, melhor ainda.


3) Para sentar no colo ou se esfregar em perna de gente usando calça comprida, escolha, de preferência, cores contrastantes com as suas.

4) Acompanhe, sempre, as visitas que vão ao banheiro. Não é necessário fazer nada. Basta sentar e ficar olhando.

5) Trate as visitas que digam "Adoro gatos!" com total desprezo, e esteja pronto a unhar suas meias ou, eventualmente, morder seus calcanhares.

6) Não permita portas fechadas em comodo algum. Para abrir uma porta, apóie-se nas patas traseiras e bata nela com toda força que tiver nas dianteiras. Quando a porta for finalmente aberta para você, não é necessário usá-la; você pode mudar de idéia tranqüilamente. Quando você ordenar a abertura de uma porta que dê para fora, pare exatamente no meio do caminho, entre a porta e o vão, e aproveita para pensar sobre diversas coisas. Isso é particularmente importante em noites muito frias, e em épocas de mosquitos.

7) Se uma pessoa estiver ocupada e outra à toa, fique com a ocupada. Se alguém estiver lendo, chegue bem perto, e dê um jeitinho de meter o focinho entre o livro e a cara da pessoa. Desconsidere isso em casos de leitores que abrem livros ou jornais em cima da mesa; aí, basta deitar em cima do que estiver sendo lido.

8) Se algum dia encontrar uma senhora tricotando, suba no colo dela e deite. Derepente, estique a pata e, como quem não quer nada, dê um bom tranco nas agulhas. Observe os acontecimentos: isso se chama perder o fio da meada, e a senhora tentará atrair sua atenção para outras partes da casa. Ignore-a.

9) Quando encontrar alguém fazendo o dever de casa, sente-se na folha de papel que estiver sendo trabalhada. Depois de ter sido removido de lá pela terceira vez, vá para outro canto da mesa e empurre tudo que se mexa: lápis, cola, tesoura e o que mais houver.

10) Durma bem durante o dia para estar novo em folha, e pronto para brincadeiras entre 2 e 4 horas da manhã. Se seu humano trabalhar durante a noite, modifique seus hábitos de sono para poder estar com a corda toda entre as 10h e o meio-dia.

Não era um anjo

Não Era um Anjo


   pequeno filhote e o cão mais velho estavam deitados à sombra, sobre a grama verde, observando os reencontros.
Às vezes um homem, às vezes uma mulher, às vezes uma família inteira se aproximava da Ponte do Arco-Íris, era recebida por seus animais de estimação com muita festa e eles cruzavam
juntos a ponte.

O filhotinho cutucou o cão mais velho: "Olha lá! Tem alguma coisa maravilhosa acontecendo!" O cão mais velho se levantou e latiu: "Rápido! Vamos até a entrada da ponte!"

"Mas aquele não é o meu dono", choramingou o filhotinho; mas ele obedeceu.
Milhares de animais de estimação correram em direção àquela pessoa vestida de branco que caminhava em direção à ponte. Conforme aquela pessoa iluminada passava por cada animal, o animal fazia uma reverência com a cabeça em sinal de amor e respeito.
A pessoa finalmente aproximou-se da ponte, onde foi recebida por uma multidão de animais que lhe faziam muita festa. Juntos, eles atravessaram a ponte e desapareceram.

O filhotinho ainda estava atônito: "Aquilo era um anjo?", perguntou baixinho.
"Não, filho", respondeu o cão mais velho. "Aquilo era MAIS do que um anjo. Era uma pessoa que trabalhava em um abrigo de animais."